segunda-feira, 28 de novembro de 2016

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Formatos de ficheiros de imagem bitmap

BMP

O formato BMP é um dos formatos mais simples, desenvolvido conjuntamente pela Microsoft e pela IBM.Não utiliza nenhum algoritmo de compressão, daí esse formato apresentar as fotos com maior tamanho.




GIF - Graphics Interchange Format

Criado para ser usado extensivamente na Internet. Suporta imagens animadas e 256 cores por frame. Foi substituído pelo PNG




JPEG - Joint Photographic Experts Group

 É o formato mais utilizado e conhecido atualmente. Quase todas as câmaras dão esta opção para guardar as imagens. Arquivo muito utilizado na Internet e em multimédia, por ter uma compactação excelente



PDF

Portable Document Format (PDF) é um formato de arquivo usado para exibir e compartilhar documentos de maneira compatível, independentemente de software, hardware ou sistema operacional. Inventado pela Adobe, o PDF agora é um padrão aberto mantido pela International Organization for Standardization (ISO). PDFs podem conter links e botões, campos de formulário, áudio, vídeo e lógica de negócios.




PNG - Portable Network Graphics

É um formato livre de dados utilizado para imagens, que surgiu como substituto para o formato GIF, devido ao facto de este último incluir algoritmos patenteados. Suporta canal alfa, não tem limitação da profundidade de cores, alta compressão . Permite comprimir as imagens sem perda de qualidade,ao contrário de outros formatos, como o JPG.



TIFF - Tagged Image File Format

Arquivo padrão para impressão industrial, também muito usado como opção nas câmaras fotográficas. É um formato de arquivos que praticamente todos os programas de imagem aceitam.



webgrafia:

Técnicas de compressão com perdas e sem perdas

A compressão de imagens pode ser de dois tipos:

Compressão sem perdas é a compressão que é feita após a descompressão e preserva todos os dados da imagem.

Técnica RLE (run-length enconding)  - técnica simples de compressão sem perdas (utilizada na compressão de imagens que apresentam grandes áreas com o mesmo tom, eliminando a redundância). Esta técnica é suportada pelos formatos de imagem: TIFF e BMP. Compressão sem perdas LZW (Lempel-ziv-welch) – formato GIF.






Compressão com perdas é a compressão que é seguida da descompressão e leva à perda de alguma informação da imagem.

As técnicas de compressão com perdas, eliminam alguma informação da imagem original, obtendo assim uma representação mais compacta. Uma vez eliminada esta informação, nunca mais poderá ser recuperada. A imagem descomprimida terá uma qualidade inferior à da imagem inicial. Esta técnica é suportada pelo formato JPG.





Webgráfia:


segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Modelos de cor


Modelo RGB 

O modelo RGB é um modelo aditivo que permite exibir imagens de cor em monitores. Descrevem as cores como uma combinação de três cores primárias, que não resultam da mistura de nenhuma outra cor: vermelho (Red), verde (Green) e azul (Blue).

Uma cor no modelo de cores RGB pode ser descrita pela indicação da quantidade de vermelho, verde e azul que contém, representando-se por um conjunto de valores numéricos que pode variar entre o mínimo (completamente escuro ou preto) e o máximo (branco). Os valores que cada uma das cores do modelo RGB pode representar são: decimal de 0 a 1, inteiro de 0 a 255, percentagem de 0% a 100% e hexadecimal de 00 a FF.

As aplicações do modelo RGB estão associadas à emissão de luz por equipamentos como monitores de computador e ecrãs de televisão.


Modelo CMYK

O modelo CMYK é um modelo constituído a partir do modelo CMY em que foi acrescentada a cor preta (black). O modelo CMY é um modelo subtrativo, descrevendo as cores como uma combinação das três cores primárias de impressão ciano (Cyan), magenta (Magenta) e amarelo (Yellow). A cor preta foi adicionada ao modelo por ser mais fácil a sua obtenção quando impressa em papel do que recorrendo à mistura de cores, e esta resulta da sobreposição das cores primárias (ciano, magenta e amarelo).

O modelo CMYK baseia-se na forma como a Natureza cria as suas cores quando reflete parte do espectro de luz e absorve outros. Daí ser considerado um modelo subtrativo, visto que as cores são criadas pela redução de outras da luz que incide sobre a superfície de um objeto.

O modelo CMYK utiliza-se em impressoras, fotocopiadoras, pintura e fotografia, onde os pigmentos de cor das superfícies dos objetos absorvem certas cores e refletem outras.




Modelo HSV

O modelo HSV é definido pelas grandezas tonalidade (Hue), saturação (Saturation) e valor (Value). A tonalidade ou matriz é a cor pura com saturação e luminosidade máximas (ex: amarelo, laranja, verde, etc.) que se exprime num valor angular entre 0º e 360º. A saturação indica a maior ou menor intensidade da tonalidade, ou seja, se se trata de uma cor esbatida (cinzenta) ou forte (pura) e exprime-se num valor percentual entre 0 e 100%. Uma cor saturada ou pura não contém a cor preta nem a branca.
O valor traduz a luminosidade (luz refletida) ou o brilho (luz emitida) de uma cor, ou seja, se uma cor é mais clara ou mais escura, indicando a quantidade de luz que a mesma contém. Por outras palavras, esta grandeza indica a quantidade de preto e exprime-se num valor percentual entre 0 e 100%. Assim, a tonalidade e a saturação são elementos de crominância e a luminosidade e o brilho são elementos da luminância.

O modelo HSV é utilizado na mistura de cores do ponto de vista artístico, pois para os artistas plásticos este modelo é mais intuitivo de utilizar que o modelo RGB. Sendo assim, estes obtêm as cores das suas pinturas através da combinação da tonalidade com elementos de brilho e saturação e não através de combinações de vermelho, verde e azul.



Modelo YUV 

O modelo YUV guarda a informação de luminância (perceção da luminosidade e do brilho) separada da informação de crominância ou cor (tonalidade e saturação), ao contrário dos modelos RGB e CMYK, que em cada cor inclui informação relativa à luminância, permitindo por isso ver cada cor independente da outra. Assim, este modelo define-se pela componente luminância (Y) e pela componente crominância ou cor (U=blue-Y e V=red-Y).Com o modelo YUV é possível representar uma imagem a preto e branco utilizando apenas a luminância, reduzindo, assim, a informação que seria necessária caso se utilizasse outro modelo. Este modelo permite  permite uma boa compreensão dos dados, uma vez que permite que alguma informação de crominância seja retirada sem implicar grandes perdas de qualidade da imagem.



O modelo YUV é adequado para as televisões a cores, uma vez que permite enviar a informação da cor separada da informação de luminância. Assim, os sinais de televisão a preto e branco e os sinais a cores são facilmente separados. Este modelo também é adequado para sinais de vídeo.





Webgráfia:


quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Pixel, resolução, profundidade da cor e tamanho do ficheiro

Pixel é o menor elemento num dispositivo de exibição , ao qual é possível atribuir-se uma cor. De uma forma mais simples, um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels forma a imagem inteira.





















Resolução de imagem descreve o nível de detalhe que uma imagem comporta. O termo aplica-se igualmente a imagens digitais, imagens em filme e outros tipos de imagem. Resoluções mais altas significam mais detalhes na imagem.



Profundidade de cor, é um termo da computação gráfica que descreve a quantidade de bits usados para representar a cor de um único pixel numa imagem bitmap. Este conceito é conhecido também como bits por pixel (bpp), particularmente quando especificado junto com o número de bits usados. Quanto maior a quantidade da profundidade da cor presente na imagem, maior é a escala de cores disponível.



Quanto maior a resolução de uma imagem maior será o tamanho do ficheiro de armazenamento.




Webgráfia:

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Cor

A cor é uma das principais características do mundo e está presente em tudo o que nos rodeia, desempenhando um papel essencial na perceção dos objetos através da presença da luz. Esta é assimilada pelo ser humano através da visão, dependendo, então:
  • Das características das fontes de luz que o iluminam; 
  • Da reflexão da luz produzida pela sua superfície; 
  • Das características sensoriais do sistema de visão humano. 


A cor confere realismo às imagens e cenas visualizadas. Quanto maior for a fidelidade da reprodução da cor, maior será o realismo e a naturalidade dos resultados observados. Esta transmite informação sobre as condições de iluminação e a forma dos objetos visualizados, acentuando os seus contornos. Portanto, sem luz, não existe cor.
A luz é composta por uma extensa variedade de ondas electromagnéticas com diferentes comprimentos de onda (estas constituem o espectro de luz visível): 




A interpretação das cores é feita pelo cérebro humano depois de a luz atravessar a íris e ser projetada na retina, pelo que os olhos são os sensores de toda a visão e esta pode ser do tipo escotópica e fotópica:

  •  Visão Escotópica capta baixos níveis de luminosidade e não é sensível ao comprimento de onda, não detetando a cor. Este tipo de visão é utilizado durante a noite (ou em ambientes escuros), onde o olho passa a ser mais sensível ao azul. 


  • Visão Fotópica é o termo cientifico que se dá à visualização das cores por parte do olho humano, durante o dia e em condições normais de luminosidade. Este tipo de visão só funciona para elevados níveis de luminosidade e é sensível ao comprimento de onda (sensível à cor).



webgrafia:


Uma imagem vale mais do que 1000 palavras

É difícil definir imagem devido a toda a subjetividade que surge associada a este conceito. Já o provérbio chinês dizia: "uma imagem vale mais do que 1000 palavras".








A imagem aqui apresentada vale mais que muitas histórias contadas. Podemos ver uma criança totalmente desnutrida e literalmente feita de pele e osso comparada a uma mão de uma pessoa bem alimentada e nutrida.
Estamos presentes as diferenças existentes no mundo.
A imagem pretende sensibilizar-nos para ajudarmos esses países.

Subunidade 2 - Imagem

Terminada a 1ª subunidade da multimédia começamos uma nova subunidade : A imagem


Imagem é uma representação visual de um objeto através de técnicas da fotografia, da pintura, do desenho e do vídeo.




Imagem digital é uma imagem bidimensional que emprega um código binário de modo a permitir o seu processamento, transferência, impressão ou reprodução.

As imagens digitais são de fundamental importância para diversos ramos do conhecimento, como medicina, biologia, artes e automação industrial.



Webgrafia:

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Curiosidade: Nuvem de palavras

A nuvem de palavras é uma imagem que destaca palavras e termos que ocorrem com mais frequência em textos, blogues ou base de dados.

Aqui está a nossa: 




Webgrafia :

Fontes Bitmapped: Courier e Fontes Escaladas: Times New Roman


Courier : é uma das fontes mais populares do mundo e consiste numa fonte tipográfica monoespaçada que pertence às fontes bitmapped. É uma fonte inserida na família das fontes com serifa, proveniente da serifa egípcia. Foi criada por Howard G. Kettler em 1955, projetada para assemelhar a saída de uma batida de máquina de escrever. Este tipo de fonte suporta duas variantes: Courier New, Courier Standard.





Times New Roman : é um tipo de fonte escalada. Consiste numa família tipográfica serifada criada em 1932 para uso do jornal inglês "The Times of London" e é considerada um dos tipos mais conhecidos utilizado em todo mundo, devido ao facto de ser a fonte padrão em diversos processadores de texto. Durante um ano, a Times New Roman ficou reservada para uso exclusivo do jornal "The Times", porém, passado algum tempo foi lançada ao mercado, sendo assim um tipo de letra bastante utilizado pela Microsoft Word como fonte padrão deste programa.





Webgrafia:


Texto : Fontes Tipográficas

Na continuação do estudo da subunidade : Texto, vamos falar aqui sobre tipos de letra e fontes.

Fonte tipográfica : O termo fonte é geralmente confundido com tipo. Tradicionalmente, em tipografia, uma fonte refere-se geralmente a um tipo (ou Família Tipográfica) de um dado tamanho. Um tipo é um conjunto de desenhos correspondentes aos caracteres específicos de cada linguagem e são utilizados para reproduzir texto no ecrã e na impressão. 


As fontes tipográficas são armazenadas em ficheiros de fontes, onde são descritas as suas características físicas. Compreende um conjunto de desenhos, como caracteres alfabéticos, numerais, marcas de pontuação e outros ideogramas ou símbolos relativos à linguagem em questão desenhados segundo um conjunto de características ou estilo. São identificadas por nomes e classificadas segundo determinadas famílias.






Existem dois tipos de fontes: 

Fontes bitmapped - São guardadas como uma matiz de pixéis e, por conseguinte, ao serem ampliadas, perdem qualidade. São concebidas com uma resolução e um tamanho específicos para uma impressora específica, não podendo ser escaladas. Se uma impressora não suporta as fontes bitmapped, estas não podem ser impressas. As cinco fontes bitmapped são: courier, MS Sans Serif, Small e Symbol.




Fontes escaladas - São definidas matematicamente e podem ser interpretadas (rendering) para qualquer tamanho que forem requisitadas e contêm informação para construir os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para representarem um aspeto sólido de formas contínuas. Podem ser ampliadas sem perder a qualidade das suas formas. Fontes escaladas: Type 1, TrueType e OpenType.


Webgrafia: